Santorini é uma parada muito comum de cruzeiros que operam rotas pelo Mediterrâneo e acaba sendo a única maneira que muitas pessoas tem de conhecê-la. Segue aqui um roteiro de um dia em Santorini para quem também vai desembarcar por lá.
Tive a oportunidade de estar em Santorini durante um desses cruzeiros. Fiquei um pouco aflita com a ideia de ter poucas horas para explorar um lugar que eu sempre quis conhecer – e que merece mais tempo, mas encarei a visita como uma “degustação”. Melhor algumas horas do que nada, não é mesmo?
Santorini
Santorini é o nome da ilha, e sua capital é Fira (ou ainda Thira ou Thera). Apesar de chamarem Fira de capital, as outras localidades, como Oia ou Imerovigli, não são outras cidades, mas um tipo de divisão administrativa diferente, que eles chamam de comunidades municipais. Ou – mais fácil 😀 – vilas ou vilarejos.
Também de nome Santorini é o arquipélago que se originou de uma explosão vulcânica. O conjunto das ilhas tem uma forma circular e é facilmente identificado o formato da caldeira de um vulcão, sendo que a ilha de Santorini é a maior, parecida com uma meia-lua.
Porto Antigo
Via de regra, os navios de cruzeiro ficam ancorados em frente ao Porto Antigo e pequenos barcos fazem o transporte dos passageiros entre um e outro.
O porto é bem pequeno e herdou esse nome após a construção do porto novo, chamado Athinios, que é onde chegam e saem os ferry-boats que fazem ligação com outras ilhas e com o continente.
Desembarcando no Porto Antigo, olhamos aquele paredão de pedra e Fira está lá em cima. E agora?
As opções que ligam o Porto Antigo e Fira são:
- a pé pelo caminho em zigue-zague e com mais de 500 degraus (não recomendo fazer isso na chegada à ilha, pois ainda tem muito chão pela frente), falo mais sobre ele mais adiante;
- pelo mesmo caminho de zigue-zague, mas no lombo de burros. Os condutores ficam com seus grupos de aproximadamente 10-12 burros e cobram cinco euros por pessoa o trajeto. Eu fico com pena dos bichinhos, e sem contar que eles vão deixando um rastro de excrementos nada agradável (fico imaginando no verão, quando a combinação mais pessoas+mais burros para transportá-las+calor deve espalhar aquele odor…); ou
- de teleférico. Por vez, sobem/descem seis cabines que comportam seis pessoas cada. O trajeto leva uns três minutos e custa 6 euros por pessoa. Eu estava com meus pais, idosos, e foi a opção escolhida para subir. Não pegamos fila nenhuma, só tivemos que aguardar a próxima leva de cabines chegar (vantagens de se viajar em baixa temporada). Mas atenção: para a descida o movimento de pessoas tende a se acumular e fomos alertados no cruzeiro que as filas para o teleférico podem facilmente ultrapassar uma hora de espera e, durante a alta temporada, podem chegar a duas horas!
Fira
Logo na saída do teleférico em Fira, já é possível ter uma bela visão das construções empoleiradas com o mar Egeu lá embaixo.
Seguimos caminhando em direção à Avenida 25is Martiou (duas quadras da saída do teleférico) e lá pegamos um táxi para ir diretamente a Oia. Nessa mesma avenida, há diversos estabelecimentos que alugam carros, motos e quadriciclos. Eu particularmente não cogitaria essa possibilidade durante um cruzeiro, pois se acontece qualquer coisa que atrase a devolução do veículo, o cruzeiro se vai e a pessoa fica literalmente a ver navios. Mas fica a dica para os corajosos que quiserem encarar essa opção e para as pessoas que vão passar mais dias na ilha.
Perto dali há também a praça Plateia Theotokopoulou, que concentra os terminais de táxi (caso não dê para pegar um na avenida) e de ônibus para vários cantos da ilha. O transporte público lá não é dos mais eficientes e os ônibus para Oia circulavam (nessa época, pelo menos) aproximadamente de hora em hora. Para quem quiser economizar pode ser interessante, antes de pegar um táxi, ver se não tem um ônibus perto do horário de sair.
Fira é repleta de restaurantes e lojas diversas: de artesanato, de roupas, de jóias… Como inevitavelmente temos que passar por Fira para retornar ao navio, é interessante deixá-la para o final do passeio. Aí cada um administra o tempo restante como achar melhor (sem esquecer de calcular o tempo para descer de volta ao porto): dá para comer em um dos restaurantes, dá para fazer comprinhas… Eu andei um tanto por suas ruas, entrei em algumas lojas de souvenirs e comprei algumas lembranças.
Oia
A maior parte das fotos lindas e maravilhosas que costumamos ver de Santorini são tiradas em Oia, que é o vilarejo mais charmoso da ilha.
O táxi desde Fira custou 20 euros, e nos deixou na mesma praça do ponto final do ônibus. Ali tem alguns restaurantes, um posto de informações turísticas, ATM e banheiros.
Depois de descer ali, é só se perder pelas ruazinhas estreitas de pedra até chegar em um dos pontos onde temos a visão das casinhas ocupando a encosta sobre o mar. É só seguir o fluxo dos demais turistas. Ou não: em baixa temporada dá pra ir desbravando os caminhos que não tem ninguém. O lugar parece um labirinto.
Há restaurantes, cafés e lojinhas espalhadas pelo vilarejo, mas o melhor programa é ir explorando os caminhos e encontrando diferentes pontos de vista da paisagem, um mais espetacular que o outro.
Já deu pra visualizar que todos esses caminhos são bastante irregulares, com o pavimento de pedras, e passear por lá envolve bastante sobe e desce de escadas. É uma informação importante para quem, por exemplo, quer ir com carrinho de bebês, ou como no meu caso, que estava com dois idosos que têm dificuldades para caminhar. Fomos andando devagarinho, eles curtiram um monte, adoraram tudo que puderam conhecer, mas no fim da manhã já estavam exaustos. Pegaram um táxi até o teleférico e voltaram para o navio.
Depois de colocá-los no táxi, continuei passeando por Oia. Aqueles cenários das casas brancas nas encostas e o mar azulzão lá embaixo era exatamente a Santorini que eu sonhava conhecer, e eu não me cansava de olhar para tudo aquilo.
Um ponto muito legal pelas vistas que oferece é nas ruínas do Castelo Bizantino. São só ruínas mesmo, nem se identifica que foi um dia um castelo, mas vale pela paisagem. É por essa região também que vemos alguns moinhos.
Depois de muito caminhar por lá, retornei para a praça de onde sai o transporte para Fira. Entrei em um restaurante bem chumbrega que tinha ali 😀 (há outros bem ajeitados) e comi uma deliciosa salada grega, com uma fatia enorme de queijo feta saborosíssimo, acompanhada, é claro, de uma cerveja deles (adoro experimentar cervejas locais!). Dei sorte porque, enquanto eu estava lá, caiu uma pancada de chuva rápida que por pouco não me pegou desprevenida na rua.
Quando saí do restaurante, pronta para pegar um táxi, vi que a fila para o ônibus estava grande. Pensei que deveria estar perto do seu horário e fiquei ali aguardando. De fato, não esperei mais do que três minutos por ele, que sorte (de novo). Querendo saber antes os horários para organizar o retorno, tem o posto de informações turísticas ali bem em frente.
Caminho Fira-Porto Antigo
Perto da hora de retornar ao navio, passei em frente ao teleférico só por curiosidade, e a fila estava bem grande! Era o que eu precisava para decidir descer a pé até o porto.
O chão estava ainda um pouco úmido da chuva que tinha caído. Desci devagar para não escorregar nas pedras (nem nos dejetos dos burros) – e também para curtir o visual – e mesmo assim não chegou a dar 25 minutos o trajeto.
Os burros de Santorini
Não só no caminho entre Fira e o porto, mas pelas ruelas de Fira e também de Oia, os condutores passam com seus burrinhos o tempo todo.
Enquanto eu descia para o porto, me deparei com um grupo que estava espalhado pelo caminho, sem espaço para que eu passasse. Esperei um pouco para ver se o condutor ia tocar os bichos para um lado, mas ele nem me deu bola. Passei literalmente no meio da bicharada, com medo de levar uma patada, mas eles são bem de boas e acostumados com gente.
Em Oia, por alguns momentos minha mãe ficou sozinha, enquanto eu esperava meu pai que estava em uma loja, uns 50 metros atrás. Quando alcançamos minha mãe, ela contou que um grupo de burros passou por ela e, como a rua era muito estreita, um dos bichos bateu nela e… ela se desequilibrou e caiu! O condutor dos bichos nem tomou conhecimento e foi um outro turista que a ajudou a se levantar. Ainda bem que ela estava com um casaco bem fofinho que amorteceu a queda, e o saldo foi só um hematoma no cotovelo.
Então, enfim, os bichos são mansos mas não custa ter cuidado quando eles estiverem passando. 😉
Moradores x visitantes
Achei muito interessante essa plaquinha aí abaixo, que encontrei em uma das ruas de Oia.
No geral, as pessoas de lá nos trataram super bem. Mas por exemplo, em um momento eu estava tirando fotos e senti uma cutucada no meu ombro. Era um senhor com uma vassoura, falando mil frases em grego, meio brabo. Eu obviamente não entendi nada do que ele disse, mas saí de perto e deixei ele seguir varrendo. Eu compreendo que, para quem vive em um lugar assim tão turístico, seja uma rotina chata ter o seu “lar” sempre cheio de estrangeiros – que muitas vezes não respeitam nem o local e nem seus moradores. Enfim, é uma discussão bem recorrente sobre cidades como Paris, Barcelona, Veneza… então sempre vale lembrar que respeito é bom em qualquer lugar do mundo! Não deixar lixo, não depredar, obedecer sinalizações, e por aí vai. Todas aquelas regrinhas que todo mundo conhece mas que vários “esquecem”.
Outras opções de passeios
Eu me concentrei em passear por Fira e Oia porque era, como disse, a Santorini dos meus sonhos. Mas existem outras opções de passeios para fazer em um dia. Conforme a época do ano, há mais ou menos opções de passeios, que podem incluir praia.
Cheguei a cotar com um taxista em Oia para ele me levar a Red Beach, Black Beach e depois de volta a Fira, e ele queria cobrar 90 euros pelo percurso todo, esperando 15 minutos em cada praia. A essa altura eu já estava sozinha e ficaria caro (ainda mais para ficar só 15 minutos em cada), mas é uma opção interessante para quem está entre mais pessoas. Vale também negociar um preço para um tempo maior de espera em cada parada. Este post do blog Segredos de Viagem sobre Red, White e Black Beach está bem legal.
Outro passeio que parece ser muito bom é o de barco pela caldeira, incluindo um passeio pelo vulcão ativo e um banho nas águas aquecidas pela atividade vulcânica. O blog Sala de Embarque conta neste post como foi a experiência deles nesse passeio.
Valeu a pena?
Nossa! Muito! Saí de lá com a absoluta certeza de que preciso voltar e separar uns dias para conhecer mais cantos do arquipélago. Mas essas poucas horas que estive em Santorini já foram fantásticas.
Confere também os posts das outras cidades que visitei durante este cruzeiro:
Essa passagem por Santorini aconteceu em 28 de novembro de 2018.
Tens algo a acrescentar sobre como aproveitar melhor esse roteiro de um dia em Santorini? Ficaste com alguma dúvida? Deixa um comentário! 😉
Boas viagens a todos!
17 de março de 2019 at 21:39
É um lugar maravilhoso e mesmo sendo apenas um dia, deu pra fazer bastante coisa heim?! Como fizeram para administrar o tempo com tanta coisa pra visitar?
18 de março de 2019 at 09:23
Olá, Fabíola!
Até que não foi tanta coisa assim… basicamente dividimos a visita entre Oia e Fira, e assim deu para passear com bastante calma em cada uma delas.
Mas é claro, olho sempre no relógio (eu morria de medo de perder o navio hehehe).
17 de março de 2019 at 23:12
Um sonho conhecer Santorini e estou amando as paradas que seu cruzeiro fez. amei o texto
18 de março de 2019 at 09:23
Fico feliz, Michele!
E sim, Santorini é um sonho! <3
18 de março de 2019 at 04:48
Estou cheia de vontade de ir a Santorini. Mas queria passar mais de um dia. Deve valer mesmo a pena ficar a dormir na ilha. Deve ser linda demais.
18 de março de 2019 at 09:25
Santorini é muito, muito linda, Carla!
Não vejo a hora de ir para lá para passar alguns dias.
18 de março de 2019 at 11:03
É muito fofa a ilha, também me sentiria pressionada se tivesse apenas algumas horas por lá. Só não achei piada aos burros usarem o mesmo trajeto dos peões. Devia haver um passeio para as pessoas. De resto, fotos maravilhosas
18 de março de 2019 at 16:59
Pois é, Ruthia, essa história dos burros compartilharem os caminhos com as pessoas está mal… :/
Obrigada pelo comentário!
19 de março de 2019 at 05:55
Nós ainda vamos para Santorini, que coisa mais linda. E estamos precisando fazer uma viagem com sol e mar, está fazendo falta.
20 de março de 2019 at 16:27
Linda demais, né? 😀
Ir em uma época que dê para aproveitar praia deve ser maravilhoso! Tb pretendo um dia fazer isso.
19 de março de 2019 at 09:13
eu estou planejando uma viagem a santorini para setembro, um pouco fora da alta temporada para aproveitar melhor e também as temperaturas nao vao estar muito altas.gostei das dicas!
20 de março de 2019 at 16:26
Que bom que foi útil, Angela!
19 de março de 2019 at 10:46
Ah! Que delícia Santorini! Você coseguiu fazer bastante coisa em tão pouco tempo! Tudo tão lindo que até esquecemos o sobe e desce, né?! Essa dos burros eu não sabia!
20 de março de 2019 at 16:25
Sem dúvidas, a gente fica envolvida naquele visual maravilhoso e nem se dá conta do quanto caminha, subindo e descendo. 😀
22 de março de 2019 at 23:00
Grécia é mesmo sensacional! Estive em Zakynthos e é uma visão completamente diferente dessa de Santorini! Adoro essa diversidade!
27 de março de 2019 at 19:08
Uau, Zakynthos também está na minha listinha de destinos dos sonhos.
Concordo contigo, essa diversidade dentro de um país é algo encantador!
23 de março de 2019 at 12:10
Santorini é meu roteiro dos sonhos desde que assisti “4 amigas e um jeans viajante”. Tudo me encanta: as paisagens, comida, pessoas! Mal posso esperar pra ir! Bjo, qjo
27 de março de 2019 at 19:07
Acredita que ainda não vi esse filme? Mas agora, sabendo que tem Santorini no meio da história, vou dar um jeito de ver logo logo!
Beijos!
24 de março de 2019 at 10:34
Esta é uma viagem que faz parte dos meus sonhos, só me resta realiza-lo agora. Adorei as fotografias.
27 de março de 2019 at 19:06
Obrigada pelo elogio! 🙂
25 de março de 2019 at 21:09
Obrigada por mencionar o post do Segredos de Viagem querida. <3
Grande beijo pra você!
27 de março de 2019 at 19:06
Por nada!
Beijão para ti tb!
30 de maio de 2019 at 15:10
Meu sonho é conhecer Santorini, e irei no mesmo período por cruzeiro também, e gostaria de saber como é a temperatura por lá nessa época?
30 de maio de 2019 at 17:37
Olá, Luana!
A média das temperaturas no mês de novembro em Santorini fica entre 14º e 19º. No dia em que estive lá, fazia uns 15º, mas havia um ventinho constante que diminuía um pouco a sensação térmica. Uma blusa quentinha e um casaco corta-vento devem dar conta. 😉
Ótima viagem para ti!
24 de julho de 2019 at 18:53
ola tudo bem??
adorei seu post, esta me ajudando muito, ja que irei fazer um cruzeiro agora em Outubro, passando pelas 4 cidades que voce passou, somente uma duvida lembra quanto tempo o seu navio ficou parado em Santorini??
obrigado.
26 de julho de 2019 at 18:41
Olá, Rubens! Que ótimo que as informações estão sendo úteis.
Em Santorini a parada do barco foi das 7h às 17h, mas isso significa que tivemos disponível somente entre 8h e 16h, aproximadamente. O cruzeiro informa antecipadamente os horários de parada em cada cidade, e sempre devemos considerar no mínimo uma hora após a chegada e uma hora antes da saída, que são os procedimentos para atracar ou ancorar e liberar o navio para o embarque e desembarque dos passageiros.
Em Santorini o navio fica ancorado, ou seja, ele não encosta no porto e isso demanda mais tempo no processo de embarque e desembarque, pois são necessárias várias viagens em barcos menores para transportar todos. Se me lembro bem, o último barquinho de retorno ao navio saía às 15h45min.
Se tiveres mais dúvidas, pode perguntar.
Faça excelente viagem!
17 de agosto de 2019 at 10:47
Adorando suas dicas…tambem iremos num cruzeiro no mes de novembro.2019 pelo Adriatico..primeira vez num no outono, ja fizemos no comecinho do verao pelo mesmo Adriatico..e no tempo quente ..literalmente derreti….tinhas lugares que o mal humor tomou conta de mim…e ja em casa me arrependi….e a solução foi voltar c um tempo mais fresquinho. beijos enormes….anotando tudo…..e levando com carinho..beijocas Marcia
17 de agosto de 2019 at 11:09
Olá, Marcia! Muito obrigada pelo comentário carinhoso, é muito gratificante saber que as dicas são úteis.
Espero que desta vez tua viagem seja perfeita e que tu aproveites muito! Beijos.
19 de agosto de 2019 at 20:13
Obrigado pela informação. A minha preocupação era saber onde atracava o cruzeiro e como poderia sair de lá. Excluindo as excursões, como poderia fazer visitas e que locais poderia visitar. Vi num site uma excursão de 10 horas de ónibus no valor de 39,00€, só que nem sei onde o apanhar, não reparei se era em Fira. Mas agora pelo seu contributo verifico que 10h é muito e não a poderei fazer.
21 de agosto de 2019 at 19:01
Olá, Antonio!
Uma pena, mas essa excursão de 10 horas, apesar do valor muito interessante, fica inviável de fazer durante o cruzeiro.
O jeito é relaxar e fazer o que dá sem atropelos. Garanto que tu vais sair de lá como eu: encantado e querendo ir novamente com mais tempo.
Faça ótima viagem!
19 de agosto de 2019 at 23:11
Parabéns pelas dicas, vou em abril de 2020 e não tinha idéia de em apenas um dia aproveitar o máximo. Valeu pensei mesmo nesse roteiro que fez, mas como você gostaria de conhecer as praias. Obrigada mesmo pela dica de que dá para incluir no mesmo. Abraço
21 de agosto de 2019 at 19:02
Fico feliz que as dicas tenham sido úteis, Elza.
Excelente viagem para ti! Abraço.
8 de setembro de 2019 at 06:40
Quero agradecer pelas suas dicas sobre Santorini. Essa ilha estava na minha lista de desejos e como a parada do navio é bem curta ( o nosso foi das 2-10) eu estava bem preocupada.
Chegando em Finra nós pegamos uma ferry que nos deixou em Oia e depois de curtir a linda vista, beber uma cerveja local ( Mythos) e tirar varias fotos pegamos um ônibus ( incluso no ticket do ferry €15) de volta a Finra. Depois de comer um gyro decidimos usar as escadas pra descer e realmente encontramos vários burros e os seus dejetos. Ficamos tão apavorados que descemos em 20 min, lembrar do seu post me acalmou…rs. Obrigada mais uma vez.
8 de setembro de 2019 at 18:06
Muito obrigada pelas tuas palavras, Claudia!
É muito saber que as dicas que coloco aqui ajudam outros viajantes, nem que seja um pouquinho.
E achei muito legal essa possibilidade de ir até Oía de ferry e voltar de ônibus com o mesmo tíquete, obrigada por compartilhar essa dica!
11 de julho de 2022 at 11:55
Melhor relato que li até o momento, muito obrigada =)
20 de julho de 2022 at 15:41
Eu que agradeço teu comentário tão gentil! 🙂
15 de fevereiro de 2023 at 18:39
Adorei o post! Muito esclarecedor! Seguirei as dicas
16 de fevereiro de 2023 at 20:33
Fico feliz, Rozistela! Ótima viagem pra ti!